*Informamos que as boas práticas são publicadas no idioma original de origem da escola e as traduções para outros idiomas são feitas por um tradutor automático.

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Categoria:Desenvolvimento de competências profissionais e sociais
Tags:Aprendizagem permanente Competências sócio-pessoais Competências técnico-profissionais Desenvolvimento profissional

No âmbito das atividades do projeto “E2OforJobs”, la Asociación Española de Escuelas de Segunda Oportunidad (E2O) ha llevado a cabo el segundo ciclo de formaciones virtuales destinadas a melhorar a empregabilidade dos estudantes E2O.

Esta cuarta sesión estuvo dedicada a: “Acompañar la inserción laboral del alumnado: técnicas conversacionales” organizada el 12 de mayo de 2022 en colaboración Juan E. Monsalve de la Asociación Eslabón.

Durante la primera parte de la formación, refletimos sobre a linguagem e sua importância no cenário de intervenção. El ponente comentó que cada persona persigue unos objetivos durante la conversación. Por lo tanto, cuando se hace acompañamiento hay que investigar qué objetivos trae esa persona.

“Si la palabra es acción y la acción construye ser, puedo entonces modificar mi ser a través de la palabra”. El lenguaje constituye un instrumento para entrar al mundo de la otra persona.

Juan E. Monsalve, ofreció várias ferramentas a tener en cuenta a la hora de acompañar a nuestro alumnado en las intervenciones:

  1. Distinguir los hechos de las opiniones. Para ello, necesitamos evidencias de lo que se dice, no quedarnos en la mera conversación. Solo los hechos no aportan credibilidad.
  2. La mayéutica y el arte de saber hacer preguntas para adentrarnos en la realidad del otro. También otorgó una serie de preguntas que pueden servir a la hora de hacer intervenciones. Aconsejó hacer preguntas que lleven al futuro (qué) y no que nos lleven al pasado (por qué).
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Um dos elementos que nos surpreendeu ao realizar esta metodologia é o desconhecimento por parte da população jovem do uso do PC e outras tecnologias. Frequentemente, assume-se que a população jovem, denominada nativos digitais, possui um alto nível de conhecimento ou capacidade de adquirir habilidades digitais. A experiência nos mostrou que o uso de smartphones é muito alto, mas não de programas básicos como o Office, cujo manuseio é muito limitado. Essa carência reforçou a necessidade de incluir esses conteúdos nos treinamentos para aumentar suas chances de encontrar um emprego. Um dos elementos que nos surpreendeu ao realizar esta metodologia é o desconhecimento por parte da população jovem do uso do PC e outras tecnologias. Frequentemente, assume-se que a população jovem, denominada nativos digitais, possui um alto nível de conhecimento ou capacidade de adquirir habilidades digitais. A experiência nos mostrou que o uso de smartphones é muito alto, mas não de programas básicos como o Office, cujo manuseio é muito limitado. Essa carência reforçou a necessidade de incluir esses conteúdos nos treinamentos para aumentar suas chances de encontrar um emprego. Um dos elementos que nos surpreendeu ao realizar esta metodologia é o desconhecimento por parte da população jovem do uso do PC e outras tecnologias. Frequentemente, assume-se que a população jovem, denominada nativos digitais, possui um alto nível de conhecimento ou capacidade de adquirir habilidades digitais. A experiência nos mostrou que o uso de smartphones é muito alto, mas não de programas básicos como o Office, cujo manuseio é muito limitado. Essa carência reforçou a necessidade de incluir esses conteúdos nos treinamentos para aumentar suas chances de encontrar um emprego.