*Informamos que as boas práticas são publicadas no idioma original de origem da escola e as traduções para outros idiomas são feitas por um tradutor automático.
Categoria:Desenvolvimento de competências profissionais e sociais
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A intervenção baseada em círculos restaurativos opõe-se a modelos baseados na punição/sanção, assentes no princípio de que as relações podem ser restauradas através da defesa de valores como a inclusão, a pertença, a solidariedade e a escuta ativa. Este tipo de intervenção caracteriza-se por:
- Reduzir o comportamento violento ou relacionamentos dos participantes
- melhorar o comportamento
- Restaurar as relações humanas
- Reparar os danos
- Fornecer liderança eficaz
As práticas restaurativas envolvem ações que permitirão resolver conflitos, reconstruir relacionamentos, dar apoio ou tomar decisões por meio da comunicação, do desenvolvimento de vínculos e do fortalecimento comunitário.
Eles promovem um senso de comunidade entre os jovens. O círculo irá capacitar e permitir que os alunos com menor capacidade de participação tenham espaço para serem ouvidos e valorizarem a sua palavra.
São um instrumento de diálogo que potenciará a interacção entre todos os membros do grupo, facilitando-lhes conhecerem-se melhor, poderem expressar sentimentos ou estados de espírito e permitirão estabelecer as bases para evitar e/ou resolver, de forma restaurativa, conflitos futuros.
Com a implementação dessas ações em nossos E2Os, busca-se a modificação de comportamento por meio da compreensão e da empatia, para que os alunos se tornem participantes ativos, aumentando o envolvimento pessoal.
Tem sido posto em prática tanto em situações específicas de conflito como sistematizado em áreas de formação profissional ou de tutoria em grupo.
A metodologia exige uma disposição em círculo, só fala quem tem o objeto do diálogo e é solicitado que as palavras comecem. Para a realização de um círculo restaurativo é fundamental a figura do facilitador, criando um ambiente seguro, orientando o processo seguindo um roteiro com perguntas restaurativas e cobrando acordos.
Coletivo:- Jovens
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Um dos elementos que nos surpreendeu ao realizar esta metodologia é o desconhecimento por parte da população jovem do uso do PC e outras tecnologias. Frequentemente, assume-se que a população jovem, denominada nativos digitais, possui um alto nível de conhecimento ou capacidade de adquirir habilidades digitais. A experiência nos mostrou que o uso de smartphones é muito alto, mas não de programas básicos como o Office, cujo manuseio é muito limitado. Essa carência reforçou a necessidade de incluir esses conteúdos nos treinamentos para aumentar suas chances de encontrar um emprego. Um dos elementos que nos surpreendeu ao realizar esta metodologia é o desconhecimento por parte da população jovem do uso do PC e outras tecnologias. Frequentemente, assume-se que a população jovem, denominada nativos digitais, possui um alto nível de conhecimento ou capacidade de adquirir habilidades digitais. A experiência nos mostrou que o uso de smartphones é muito alto, mas não de programas básicos como o Office, cujo manuseio é muito limitado. Essa carência reforçou a necessidade de incluir esses conteúdos nos treinamentos para aumentar suas chances de encontrar um emprego. Um dos elementos que nos surpreendeu ao realizar esta metodologia é o desconhecimento por parte da população jovem do uso do PC e outras tecnologias. Frequentemente, assume-se que a população jovem, denominada nativos digitais, possui um alto nível de conhecimento ou capacidade de adquirir habilidades digitais. A experiência nos mostrou que o uso de smartphones é muito alto, mas não de programas básicos como o Office, cujo manuseio é muito limitado. Essa carência reforçou a necessidade de incluir esses conteúdos nos treinamentos para aumentar suas chances de encontrar um emprego.